Trilheiros de Pirassununga - Minhoca Atolada**** Tropa do Brejo****Barro no Zóio***

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Resumo sabadão 25/10

Olá amigos
Como de costume sabadão rolou a trilha, com muito calor.
Presentes: Lemão, Cersão, Polegar, Kallel, Jé, Dú e Joaninha.
Em virtude do pneu furado do carro do Dú, o pessoal nos esperou, e acabamos saindo mais tarde.
Saimos acelerando pelos circuitinhos sentido o pé da CASCAVEL para subirmos. Ao chegarmos lá notamos que o pneu do Farcão (Jé) estava furado. Então subimos e eu e o Dú fomos ao posto coral para sanar o problema. Enquanto isso os demais subiram também a CASCAVEL e resolveram ativar uma trilha antiga a NINA, que por sinal é bem legal.
Quando chegamos (eu e Dú) do posto, o Joaninha estava passando mal por ter subido o SILVIO SANTOS. Então esperamos o Joaninha se recuperar e decidimos fazer o PÉ MOIADO, que fazia um tempão que não passávamos.
Mas antes fizemos o circuitinho das 3 casinhas.
Indo para o TOP QUABRADO depois de atravessarmos o rio, o Joaninha deitou no rio de roupa e tudo. Depois com exceção do Kallel e do Joaninha, todos subiram o TOP BRANCO.
Fomos então para o TOP QUEBRADO. Fernando subiu a primeira vez pondo o pé no chão, mas na segunda subiu na boa.
O Jé subiu de primeira na boa.
O Cersão capotou na primeira tentativa e tirou a pedra que ficava no meio do top, agora ficou uma avenida para subir, então na segunda subiu de boa.
O Lemão estava subindo de boa, de motor cheio na primeira tentativa, mas no finalzinho abortou, porem na segunda subiu bonito também.
O Engolear tentou algumas vezes, mas ainda acho que esta um pouco encanado porque ele entra bem no pé do top, mas no meio tira a mão, mas depois conseguiu vencer o obstáculo.
Kallel e Joaninha não arriscaram.
Depois fomos embora, descemos a NINA mais uma vez para limpar a trilha, e eu o Engolear e o Joaninha resolvemos fazer o circuitinho do BELO. Aceleramos bastante, e em uma curva o Engolear deixou o "madrová" morrer e veio a derrapar e atingir o solo kkkkk, e por pouco o Joaninha não passa por cima do "mandrová" kkkk
Depois fizemos aquela concentração no telha né gente, porque ninguem é de ferro, ainda mais com tanto calor.
abraço pessoal
Boa semana a todos.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

R E S U M O

Olá amigos ...

Bom, ontem rolou uma trilha noturna, porém primeiro vou resumir a trilha de sabadão...

Sabado 18/10, presentes: Jé, Engolear, Fernando, Lemão, Placenta, Zeromeia.

Tinha chovido de manhã, então estava um pouco liso, mas fomos sentido Belo para subir a CASCAVEL, porém sem chances, estava um "sabonete" e não conseguimos subir. Voltamos o riozinho e fomos acelerando para o BONSUCESSO, que todos subiram. Depois circuitinho do ESPANHOL e para chegarmos a CERQUINHA outro circuitinho o ALTERNATIVO, atrás do ESPANHOL.

Subimos o BREJIM, depois atravessamos o rio da GIROLANDA indo para o RASGA TANQUE. Jé e Placenta subiram, o Fernando ficou por um pêlo para conseguir subir. Ficamos no MAGAZINE e depois viemos embora.


Quarta feira 22/10 18:30, essa foi a hora que partimos do PAREDÃO: Jé, Engolear, Placenta, Cuié, Charlão, Cersão e Mongo. Fomos direto ao RUMO AO CÉU. Placenta subiu, Jé ficou por um pêlo assim como o Mongo e o Charlão também ficaram pelo meio do caminho, Cuié subiu e Cersão subiu, Engolear não arriscou. Ari e Kallel foram de moto, mas de rua acompanhar o RUMO AO CÉU. Acho que o Kallel ficou aguado.

Descemos a CASCAVEL sentido 51, onde todos subiram. Descemos o SACO ENSOPADO, e saimos acelerando ao BONSUCESSO, onde também todos subiram. Na saida, por cima, o Charlão sentou em um fiote de macauveira kkkk, mesmo lugar onde o Lemão também sentou kkkk.

Subimos a CERQUINHA, Placenta, Cersão, Jé, Charlão e Cuié, os demais não arriscaram. Subimos todos o BREJIM, atravessamos o rio e fomos para o RASGA TANQUE. A essas altura ja estava escuro. Placenta subiu duas vezes, o Cuié bem que tentou, mas a unica coisa que ele conseguiu foi iluminar as estrelas, a bigorna empinou, mas o meninão a segurou na munheca.

Como ja estava bem escuro, partimos então para a TRILHA 8, ao contrario. Foi simplesmente muito bom.

Já eram aproximadamente 20:30, quando então voltamos ao paredão, onde havia muitas ITUPEVAS geladinhas nos esperando ........hummmmmmmmm

Foi isso ai pessoal, todos chegaram descançados e de alma limpa ....

Sabadão tem mais.

Abraço e otima semana a todos.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Parece os trilheiros de Pirassununga

C O N V I T E

Olá amigos trilheiros.

Olha só, amanhã quarta feira 22/10 vai rolar a primeira trilha noturna horário de verão 2008/2009.

Saída as 18:00 horas do mesmo bate local.

Quem não tiver farol não precisa se preocupar, tem trilheiro que levar a lanterna na boca e pode ensinar quem não tiver farol, é só levar lanterna kkkkkkk

Até amanhã então pessoal.

Mais tarde passo o resumo de sabadão 18/10, onde só andou quem não tem "meda" de chuva, porque o resto é tudo B A N A N A AAAAAAAAAA ...

sábado, 18 de outubro de 2008

Fotos

Sem as mãos ...........



Sem os dentes .............


quinta-feira, 16 de outubro de 2008

C O N V I T E

Olá trilheiros

Olha só, sabadão 18/10/08 vai rolar um churras na chácara do Iran, alí no Murim.

Os trilheiros de Pirassununga foram convidados.

Vai rolar banda, inclusive a Banda do Zoio vai tocar também.

Bebida e Churrasco paga na hora.

Uma sujestão minha: Depois da trilha, darmos uma passada por lá com roupa e motos... apenas levar um dimdim para tomarmos uma.....

abraço a todos

Comparativo: CFR 230 e TTR 230


TEST-DRIVE CRF 230F

Depois de 3 anos parado, estou de volta ao mundo Off-Road. Através da Motosmar/Honda, adquiri uma CRF 230, motocicleta de fabricação nacional que era destinada apenas ao mercado externo, mas que agora (já tem cerca de 2 anos) está sendo comercializada no Brasil. A moto é voltada exclusivamente para o Off-Road, pronta prás trilhas.

Nunca tinha andado na CRF, mas muitos amigos que andaram na moto me falavam “a moto foi feita prá vc”, “vc vai adorar a moto”, “prá seu peso e seu tamanho é ideal” e algumas coisas desse tipo. Peso 65 quilos e meço 1,68. Porém ainda tinha alguns preconceitos, apesar de nunca ter andado com a moto.

Há uns 20 dias tive a oportunidade de experimentar a CRF, porém não quis tecer nenhum comentário anterior aqui, pois andei apenas uns 30/40 quilômetros de trilhas leves. No penúltimo final de semana andei mais, andei cerca de 100 quilômetros de trilhas mais pesadas na sexta-feira (feriado) e uns 70 quilômetros no sábado. E no último final de semana participei de um Enduro de cerca de 250 quilômetros.

Andei portanto em quase todo tipo de trilhas e em todas as situações, desde uma trilha tranqüila a um enduro, competindo na categoria principal e com um nível bastante competitivo. Andei em todo tipo de terreno e trilha. Trilhas travadas, de média, de alta, pedras, areião, estradas, etc. Deu pra fazer uma análise completa da moto.

Já na primeira oportunidade, alguns de meus preconceitos foram por água abaixo. A moto tem um posicionamento legal, é fininha e super leve. A ciclística é fantástica e a moto é muito fácil de andar. Não cansa e não desgasta o piloto.

Mas o que me surpreendeu mesmo foi o desempenho do motor. A moto é muito mais esperta que a Tornado e aliada ao fato da moto ser muito mais leve, ou talvez por isso mesmo, se porta muito bem nas trilhas e tem ótima resposta, principalmente nas trilhas de baixas e médias velocidades. As retomadas são rápidas e as marchas bem escalonadas. A relação secundária é ideal, bem dimensionada e não precisa alteração, a moto chega fácil aos 80/90 quilômetros por hora. (No Enduro cheguei a passar dos 100, prá tirar atraso).

O freio dianteiro é muito bom, a disco. O freio traseiro, apesar de ser a tambor, não deixa a desejar, proporciona freadas suaves e precisas e não trava.

A minha apreensão maior era quanto às suspensões, principalmente dianteira, mas as suspensões são macias e confortáveis. Para quem está começando e para quem pesa menos de 80 quilos, acho que nem precisa alteração. Porém para um estilo de pilotagem um pouco mais agressivo e para pilotos “com um pouco mais de peso”, sugiro colocar um emulador de suspensão na dianteira. O emulador de suspensão permite controlar a velocidade em que a suspensão se desloca e permite algumas regulagens, tanto na absorção de impactos quanto no retorno da suspensão.

C o n c l u s ã o:

A minha opinião, conforme já havia escrito aqui antes, é que o mercado vai ser dominado pelas vermelhinhas. A CRF é muito boa e não fica muito atrás das importadas, mas fica muito à frente das outras nacionais. A relação custo/benefício é o ponto alto, já que custa metade do preço de uma importada e a diferença entre elas não é tão grande assim. A moto é muito divertida e atende desde aqueles que estão iniciando nas trilhas quanto aqueles que já tem experiência. Basta lembrar que o Enduro da Independência deste ano foi vencido na categoria Máster por um piloto em uma CRF 230 original, apenas com preparação na suspensão dianteira. Dependendo do percurso, se muito travado, ainda acho que a CRF é mais adequada que muitas importadas.

A conclusão é que a CRF 230 é disparado a melhor escolha entre as motos nacionais para a prática do Off-Road. Entre qualquer outra moto nacional ou uma importada velha, fico com a CRF 230, sem dúvida nenhuma.

Ah, e quanto ao Enduro de que participei no último final de semana, fiquei com o 1º lugar, à frente de uma Yamaha WR 250F e de uma KTM 450F. . .

Honda CRF 230 X Yamaha TTR 230

Alguns dias atrás tive a oportunidade de testar a nova TTR 230 da Yamaha. Coloquei em um post lá embaixo que depois colocaria aqui minhas impressões. Nesse meio tempo, recebi várias ligações e muita gente me perguntou a minha opinião e as diferenças entre as duas, a CRF da Honda e a TTR da Yamaha.

Em vez de apenas colocar aqui a minha impressão sobre a TTR, farei diferente. Colocarei a minha impressão sobre ela ( já falei aqui as minhas impressões sobre a CRF no post “Test Drive - CRF 230″ aí acima) e farei uma análise entre as principais vantagens e desvantagens de ambas.

Quero aqui dizer, antes de começar a entrar nos detalhes, que é apenas minha opinião pessoal, às vezes o que é um ponto negativo prá mim pode ser positivo prá outro (e vice-versa).

Confesso que apesar de ser um amante das motos 2 tempos, fui surpreendido com essas 4 tempos. Já estou andando na CRF há quase 6 meses e já andei perto de 3.000 quilômetros, enquanto com a Yamaha não andei mais que 60 minutos, mas deu prá ter uma noção das diferenças, já que descí de uma e subí na outra imediatamente. Vale aqui outra observação: estava andando na CRF 2007, e a 2008 já tem algumas mudanças, como guidão mais alto e mais largo.

Estava fazendo uma trilha com alguns amigos, enquanto Fáusio “Bicho do Mato” Silva realizava seu “Desafio do Ano de Enduro Fim”. Aproveitei e participei com a CRF. Depois de fazer duas voltas pelo circuito, cheguei ao Bar do Fernando, onde a DN Motos estava realizando o Test Drive da TTR.

Descí da CRF e subí na TTR:

De cara já senti a diferença de posição das duas motos. Achei a pedaleira da TTR mais próxima do banco, com isso as pernas ficam mais dobradas. Eu que não tenho nem 1,70m já senti a diferença, acho que quem for maior que eu vai sentir mais. Tirei essa dúvida na semana passada quando pude medir a distância da pedaleira para o banco e a CRF tem 4 centímetros a mais que a TTR.

Saí com a TTR e aproveitei, já que estava tendo o Enduro Fim, prá marcar meu tempo na TTR, já que havia feito o mesmo percurso na CRF. O fato é que com a TTR consegui baixar o tempo em 9 segundos (TTR: 3min 06seg / CRF: 3min 15seg). Considerando que já conhecia o percurso por ter dado 2 voltas com a CRF, a tendência era mesmo baixar o tempo, mas acredito que o trecho, por ser com piso irregular, favorecia a TTR por causa da suspensão dianteira, uma vez que ainda não havia preparado a suspensão da CRF.

Quanto às principais diferenças entre ambas, vamos lá:

Enquanto a CRF tem um motor melhor em baixas e médias rotações, melhor para trilhas mais travadas, a TTR tem uma melhor resposta nas altas rotações.

Outra diferença que percebi de imediato foi em relação às suspensões dianteiras. A CRF tem um amortecimento frontal mais progressivo e maior rendimento no final de curso (como nos saltos ou em maior velocidade). Já a TTR tem uma melhor resposta nos pisos irregulares (como costelas e erosões).

De resto, pouca diferença entre ambas. Freios, suspensões traseiras, estabilidade, aderência… Tudo muito parecido.

Querem que eu saia de cima do muro? Quer saber qual a melhor? Na minha opinião não existe a “melhor”. Vai depender do gosto de cada um. A diferença entre as suspensões pode ser alterada com um bom ajuste ou preparação - a minha CRF por exemplo tem a suspensão preparada pela Motosmar. Se quiser alterar a resposta para baixas ou altas rotações, também é possível alterar a relação secundária (coroa/pinhão). Posso dizer que pessoalmente, fico com a CRF. E quem for maior que eu, também acho que a CRF é a melhor escolha já que a diferença principal, que é a distância entre as pedaleiras e o banco, não dá prá alterar. . .

Por: Janjão
Fonte:
http://trailclubemoc.wordpress.com
Foto: Pedro Paulo Lins - Pepa "O Dino"

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Resumo trilha sabadão 11/10

Olá amigos

Essa semana irei postar mais assuntos, pq essa semana que passou foi "braba" heim ......

Bom, sabadão como de costumo aceleramos: Lemão, Cersão, Passoca, Mongo, Dú, Jé e Joaninha.
O Cuié só foi ver a saida com a Nick e o Marcelo, e nem levou uma geladinha pra gente.

Saimos sentido Belo, subimos o TOBOGÃ e a CASCAVEL, e fomos para o RUMO AO CÉU. Mas, em virtude da terra estar seca, aliás, estava um "trigo", Cersão, Passoca e Mongo foram os unicos que aventurarm uma possível subida, mas sem sucesso. Então subimos o PIC NIC, desdemos a CASCAVEl e fomos para a 51, que continua uma avenida.

Descemos o SACO ENSOPADO e fomos acelerando para o BONSUCESSO, e o Engolear, acelerando mais do que todo mundo o "madrova", assim como o Cersão. Subimos então o BONSUCESSO, e completamos os respectivos cantis. hehe

Ah, resolvemos sair por cima do BONSUCESSO, uma vez que todos subiram, e o Lemão se atrapalhou na saido do estradão e tombou a magrela, caindo sentadfo em cima de uma macauveira, e encheu o "toba" de espinho kkkkkkkkkk

Então, fomos para o circuitinho do ESPANHOL, e depois sentido CAFEZINHO.

Iamos para o TOP QUEBRADO, quando o Dú e o Lemão, nos apresentaram um novo circuitinho, acho que chama circuitinho da "CACIMBA", pq ali perto tem uma cacimba, onde depois ficamos zoando. Agora, o circuitinho da CACIMBA é show de bola, com muitas curvas, descidas e em uma das curvas muito areião.

Foi quando descobrimos que "certos" trilheiros tem medo de chuva.
Isso mesmo pessoal, pela primeira vez vi um trilheiro com medo de chuva. Explico - quando estavamos acelerando na CACIMBA começou a fechar o tempo do lado do TOP QUEBRADO, e a bananada resolveram voltar embora para não se molhar. É mole ???

Dai regressamos, mas antes eu e o Engolear sair aceleramos no circuitinho do Lúcio.

Depois fizemos a tradicional "confraternização"..

Semana que vem tem mais pessoal.

Abraço a todos e uma otima semana a todos.

AH - Queria aproveitar, e convidar os visitantes que passam aqui por nosso blog ( 150 visitas diarias), a conhecer nossas trilhas. Vai ser um prazer te-los conosco.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Resumo trilha sabadão 04/10

Ola amigos .....
Sabadão foi excelente ...

Vamos aos fatos:
Presentes na hora certa : Lemão, Cersão, Mongo, Cuié e Pitchu. Que sairam e fizeram a CASCAVEL E TOBOGÃO ao contrario, indo para o RUMO AO CÉU.

Lá chegaram os atrasados : Jé, Placenta, Dú e Zeromeia.

O Cuié tava com um sorriso de orelha a orelha, pois tinha conseguido subir o RUMO AO CÉU, que por sinal, "ta uma avenida" rsrsrs.
Lemão, Cersão, Cuié, Placenta e Jé subiram, o Mongo ficou no meio do caminho, e o restante da bananada não quiseram arriscar. Bom, o Placenta subiu na "covardia" né, mas como ele não tem moto, levamos em consideração. O Pitchu teve que nos abandonar por um problema mecânico, assim como o Mongo.

Descemos a CASCAVEL e SACO ENSOPADO, aliás o Cuié tomou um chocolate deste ultimo. Isso mesmo ao descer o SACO ENSOPADO, disse o mesmo que enroscou um cipó na cabeça dele e precisou freiar, e quase levou uma "bigornada" na nuca kkkk, ela levantou a traseira e por pouco não dá um pinote.

Fomos pelos circuitinhos até o BONSUCESSO, e o Engolear enrolando o cabo.

Subimos a CERQUINHA e depois Lemão, Cersão e Cuié subiram o BREJIM, os demais ficaram moscando.

O melhor ainda estava por vir. Depois de subirmos a GIROLANDA, Cuié, Placenta, Jé e Cersão, que na primeira vez "tombou" kkkk, descemos o FURA TANQUE.

O Placenta estava ligado no 220 vts, e subiu o FURA TANQUE. Na segunda vez bate em uma raiz e por pouco não embola com o cavalete. Depois foi a vez do Jé, que subiu sem maiores problemas. Os demais ficaram sem palpite de subir. Então pessoal, temos mais um desafio o FURA TANQUE, que está ... dizemos assim .... acessível.....

Depois fomos embora, para a tradicional confraternizção hehe.

Semana que vem tem mais pessoal.

abraço a todos e uma otima semana.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Suzuki DRZ 450. Será? Até quem Fim!

Depois de ficar 8 anos fazendo a mesma Moto, a Suzuki resolveu colocar no Mercado uma Moto Competitiva e mais Evoluída, seguindo a linha de seus Concorrentes.



De Cara da prá notar que as únicas peças da Moto que foram reaproveitadas foram, a Carenagem Dianteira e a Rabeta Traseira, únicas peças que uma Moto de ENDURO tem que ter de diferente das Motos de CROSS.



Sobre a Moto, vejo uma Moto Fina, Bem Leve, um berço de Motor estreito, para prática de ENDURO é Bacana demais, um Tanque Fino, Suspensão Invertida, Freio Traseiro com um Disco Maior, colocando a foto do lado da foto da RMZ, vejo a mesmo Moto, existiu poucas mudanças para e se transformar em uma Moto de ENDURO, tomara que a tenham "amansado" um pouco, se não, nós mortais não conseguiremos Pilota-la.



Agora vem o mais Importante, é o Preço, vai ser a mesma coisa da DR 400 ?, que hoje está sendo comercializada por "míseros" R$ 19.900. Acredito que vai ser muito mais Cara, mais nada que chegue na casa dos 30 Mil, vamos torcer por isso, como a Suzuki do Brasil esta muito agressiva nas vendas, com certeza teremos algumas molezas para adquirir a nova DR 450 2009.



Fonte: http://www.motoraid.com.br/