Trilheiros de Pirassununga - Minhoca Atolada**** Tropa do Brejo****Barro no Zóio***

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Resumo

Saudações amigos


Manchete da semana: estão querendo mudar o nome do Top VACILA TIU para ESFARELA MOTO.

Dizzzzzzzzz que não foi só o Charlão que deixou metade da moto no top, domingão dizzzzz que o Cersão acabou com a magrela la. (informações passadas por Mô).


Sabadão foi uma galera andar, poucos desceram o top novo, mas quem subiu mesmo foi só o Mô e o Cuié depois de quatrocentas e trinta e duas tentativas, e foi a Lá Passoca, com os pés no chão. Mas subiu, porque os demais nem perto de subir chegaram entre eles Samuca. Nem Tiu e Zeromeia tiveram coragem de descer.


Domingão outra turma resolveu se arriscar por lá : Cersão, Ademir, Fernando, Mongo Miruka, Matheus ....

Mas NINGUEM conseguiu subir, e ainda por cima o Fernando do Ademir teve que pagar uma caixinha de cerveja para o Mô, porque ele jurava que subiria, masssss sem sucesso.


É gente o top esta seletivo mesmo.


Até semana que vem.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Humor

Quem pratica fora-de-estrada sabe que os tombos são inevitáveis. É tudo uma questão de tempo. Basta pôr a moto na terra e quem ainda não caiu acaba caindo. Portanto, se algum amigo seu cair, não ria, porque em trail quem ri por último ri... sem dentes.

Tombos são como imagens de caleidoscópios, nunca se repetem. Eles podem ser parecidos, mas um tombo nunca é igual a outro. Existem os tipos de tombos que são comuns e podem acontecer mais de uma vez com o mesmo motociclista até que um dia ele aprende.

Para os iniciantes, anteciparemos os tipos de tombos mais comuns, a forma de evitá-los (a profilaxia), e como fazer o tratamento "pós-queda". Aos mais experientes, a relação serve como um guia para anotar quantos tombos já levou com as características mencionadas.

Vasectomia -
Um tombo muito comum de acontecer com proprietários de Honda XLX 250R ou 350R. O piloto se aproxima de um obstáculo, como um tronco ou uma valeta. Para transpô-lo basta dar uma aceleradinha, levantar o guidão e a roda dianteira salta. Mas com as Honda 250 e 350 isso, às vezes, não acontece. O piloto se aproxima do obstáculo, dá uma aceleradinha e a moto faz "GASP!", desligando o motor. A roda dianteira bate em cheio no tronco ou enterra no buraco, e o piloto é arremessado para frente, batendo com suas partes baixas no tanque de gasolina ou no bocal do tanque.

Profilaxia:
usar a embreagem com o acelerador para elevar o giro e evitar a engasgada.
Tratamento:
uma semana internado numa clínica de terapia de traumas sexuais, com projeção de filmes especiais e uma série de incentivos para o Bimbo voltar a funcionar.

Cata Cavaco
(ou Cercando a Franga) - Tombo comum entre os apressadinhos. Tudo começa com uma trilha ideal para abrir o gás, mas desconhecida pelo piloto. De repente, aparece um morrinho perfeito para saltar. O voo é lindo, perfeito, mas, na hora de aterrissar, o piloto descobre que a pista lisa se transformou num paraíso de erosões. A roda dianteira entra numa das erosões e trava a moto, enquanto o piloto mantém a velocidade de 70 km/h, passa por cima do guidão e vai enterrar os chifres alguns metros adiante.
Profilaxia:
em trilhas desconhecidas nunca salte como se tivesse recebido o Caboclo Paraibinha. Estude o terreno antes.
Tratamento:
uma prótese nova para os dez dentes da frente.

Baila Comigo -
Tombo odiado pelos colegas. Tudo começa com uma provocação e um racha. De repente, três motos entram coladas numa curva e a da frente cai, levando as outras duas juntas, formando um lindo espetáculo circense.
Profilaxia:
evitar andar colado na moto da frente.
Tratamento:
cerca de 15 dias de isolamento, longe dos amigos coléricos.

Piruette -
Muito comum entre os proprietários de motos com motor dois tempos. Tudo começa com uma curva deliciosa, em alta velocidade, com terreno gradeado, perfeito. O piloto entra na curva com meio acelerador, sente que os pneus estão bem aderentes, a tração na roda traseira é perfeita e, então, dá gás. Mas justamente naquele micropedaço de solo a terra estava mais batida e mais lisa, a roda traseira derrapa até a moto ficar de lado, aí pega um novo trecho de terreno aderente, parando a traseira. O piloto é espirrado para fora da moto, dá um lindo giro no ar e aterrissa de bunda.
Profilaxia:
treinar mais derrapagens controladas em vários tipos de terreno.
Tratamento:
utilizar uma almofada na cadeira do escritório ou da escola por uma semana (diga logo que foi tombo, senão vão pensar o pior).

Volta, Vem Viver Outra Vez ao Meu Lado -
Tombo característico dos iniciantes. O cenário é uma subida íngreme, que piora no final. O piloto pega velocidade, entra em segunda, a moto começa a perder velocidade, reduz para primeira e dá uma baita empinada, completa um giro de 180° ficando com a roda dianteira apontada para baixo. O piloto solta das manoplas e vê a moto começar a descer numa razão de aceleração de nove metros por segundo ao quadrado (um pouco menos que os 9,8 m/s2 do Issac Newton).
Profilaxia:
escolha bem as marchas antes de encarar o subidão.
Tratamento:
análise com psicólogo da linha Soichiriana ,que estuda os motivos desta súbita síndrome das fugas das motos.

Atração Fatal -
Acontece com uma frequência impressionante. Às vezes, em um mesmo dia pode se repetir em várias ocasiões. O piloto vem normalmente numa estrada aparentemente lisa, sem obstáculo. O tempo é bom, visibilidade perfeita, aderência ótima. A certa altura o piloto avista um obstáculo a mais de 100 metros. Ele olha o obstáculo (que pode ser uma erosão, um tronco, uma pedra, uma vaca) e sabe que tem espaço suficiente para desviar. Mas o piloto continua olhando o obstáculo como se estivesse sendo atraído, sugado para ele e, sem tirar os olhos (só que bem mais arregalados), acerta a erosão em cheio, enterrando a roda dianteira até a altura do pára-lama.
Profilaxia:
jamais olhe para o obstáculo, mas para as opções de fuga do buraco, quanto mais olhar, mais será atraído para o buraco negro.
Tratamento:
depois de restaurar todas as vértebras, encomendar óculos especiais com bitolas.

Viagem ao Centro da Terra -
É uma situação inversa à anterior. O cenário é uma pirambeira para descer. O piloto começa a descer bem vagarosamente, mas o piso não dá aderência e a moto começa a pegar embalo. Não adianta frear mais porque as duas rodas já estão travadas. Quase no fim da ladeira, tem uma pinguela feita com um tronco de carvalho secular. O piloto acerta em cheio a pinguela, mas a 120 km/h. A roda dianteira fica na ponte e a traseira cai dentro do rio, junto com o piloto.
Profilaxia:
quando o piloto perde o controle da moto na descida é melhor largar e deixá-la ir embora sozinha. Ou provocar uma derrapagem de traseira para cair.
Tratamento:
duas semanas internado em uma clínica de recuperação de acidentados para lembrar como é que se anda, se com os pés ou com as mãos.

Green War (guerra verde) -
Depois dos ataques do grupo ecológico Green Peace (paz verde), os treieiros decretaram os ataques estilos green war. O acidente começa com uma trilha em descida, de alta velocidade, com uma curva em 180° no final. Toda volta da pista é formada por mata atlântica. O piloto não consegue frear na curva e entra na floresta, levando junto algumas espécies raras de palmeiras, um tatu peba e um veado-campeiro que estava passando pelo lugar.
Profilaxia:
avaliar bem a frenagem, de preferência antes da curva.
Tratamento:
uma junta composta por engenheiros florestais, mecânicos e veterinários tentarão separar as partes que compõem o piloto, as árvores e o veado (se misturar vai
dar bode).

Vem cá, Benzim -
Acontece quando o piloto está quase terminando de escalar uma bruta pirambeira e no finalzinho a moto empina e cai em cima do esmagado piloto.
Profilaxia:
sentar bem próximo ao tanque nas subidas e quando a moto começar a empinar acionar a embreagem ou sair debaixo.
Tratamento:
cirurgia geral para extrair o velocímetro que ficou dentro do fígado.

Coice de Mula -
O piloto vem desembestado descendo uma trilha aparentemente lisa. De repente, surge um pequeno degrau. O piloto levanta a frente da moto e passa a roda dianteira. Quando pensa que está a salvo, o pneu traseiro dá uma pancada violenta no degrau, a traseira levanta até o piloto poder ver o chão de um ângulo completamente inédito: a um palmo do nariz. Depois que o piloto cai e pensa que está numa pior, vem a moto e cai por cima, espalhando pedaços de moto e piloto num raio de 50 metros.
Profilaxia:
jamais esqueça que moto tem duas rodas, a da frente e a de trás, mas não ficam necessariamente nesta ordem.
Tratamento:
pegue as peças que sobraram do piloto, abra um mapa de anatomia e com ajuda de muitos tubos de cola tente juntar tudo de novo no lugar certo. Se não der certo tente uma eutanásia completa.

Perna Pra Que Te Quero de Volta -
Costuma acontecer com treieiros metidos a piloto de cross. Numa curva radical, o piloto coloca a perna do lado interno da curva para fora, com o pé rente ao chão. Mas não vê a ponta de um iceberg feito do mais puro e duro granito para fora do chão. O pé bate no granito parando imediatamente, mas o piloto junto com o que sobrou do seu corpo continua andando. Como os músculos e juntas da perna têm um limite de extensão, logo o piloto descobre que está com uma perna 10 centímetros mais comprida do que a outra e calçando 40 em um pé normal e 44 bico largo no pé dolorido.
Profilaxia:
só tire os pés da pedaleira quando necessário e observe bem o terreno.
Tratamento: tração nos dedos dos pés para fazê-los voltarem ao mundo exterior. Em casos extremos será preciso restaurar os metatarsos, politarsos e paulos de tarsos utilizando dedos de segunda mão (ou melhor, de segundo pé) encontrados no desmanche do Hospital das Clínicas.

Oi, Você Por Aqui? -
Acidente cada vez mais comum nas trilhas. Um piloto vem radicalizando uma barbaridade em uma curva. Do outro lado da curva, em sentido contrário, outro piloto vem mais radical ainda. Os dois se encontram num ponto comum da curva, chamado “tinhagente”. Como nenhum dos dois é fruto da imaginação do outro, a porrada é radical.

Profilaxia: /i>mantenha-se sempre à direita, mesmo em curvas radicais.
Tratamento: depois do fiscal da seguradora decretar perda total, pegue o que sobrou de cada piloto e tente negociar no desmanche do Hospital das Clínicas. Quem sabe volta de troco uma gatinha de 16 anos, com pouco uso, único dono e nunca batida.

Agora que você já conhece os tombos e acidentes mais comuns no fora-de-estrada junte-se a nós e venha se divertir. Quem sabe acaba descobrindo um novo tombo para integrar nossa relação.


terça-feira, 25 de maio de 2010

Notícias

Saudações terráqueos.


Poxa isso aqui ta dando eco mesmo heim pessoal ??!!


Pois é, também quem esta andando não sabe ligar o computador (né Mauricio)para passar o resumo pra gente ficar por dentro do que rola nas trilhas né.


Bom, acho que mais uma semana tudo volta ao normal.


Mas temos assunto a ser tratado sim gente. Semana passada rolou a tão esperada trilha da Grama, e foi um sucesso total.

Claro que marcamos presença : Cuié, Tiu, Tambau, Dú, Zeromeia, Charlão e Eu (Jé) sem moto ainda, mas como dizemos por aqui amigo é amigo f........ kkkkk


Enquanto isso o pessoal andou arriscando umas voltinhas por aqui. Dizzz que o Miruca subiu o VACILA TIU, mas não temos fotos kkkkk.


Tem uma molecada andando também, e acho que vai ficar melhor que os marmanjos velhos, que são Féla, Leôncio (gente boa), Heitor, Caio Rosim, Cristian e esta voltando também o Pipinu com a moto Jesus (Moto Jesus = todo mundo sabe que existe, mas ninguém viu ainda) kkk coisas do Cuié.


Ah, estava me esquecendo, tem gente de magrela nova também, e dizzzz que vai acelerar tudo e mais um pouco. Aiai, to até vendo, pedra pra todo lado.


Pessoal sabadão tradicional trilha, no mesmo local e horário.


Abraço a todos.


segunda-feira, 10 de maio de 2010

Resumo 08/05

Saudações terráqueos,


É verdade, eu sei, estou em débito com vocês meus amigos, ultimamente ta meio paradinho o nosso blog, mas confesso que quando não estou andando fica difícil receber o resumo e notícias do final de semana.


Depois que o Mô me derrubou e quebrou minha moto, fiquei de molho, mas logo logo regressarei e deixarei todos por dentro de tudo que acontece aqui em nossas trilhas.


Mas não porque não estou andando que me afastei de tudo. Semana passada no feriado arregaçamos as mangas e enchemos a mão com facão e partimos abrir algumas trilhas antigas como PIC NIC, SILVIO SANTOS e RUMO AO CÉU e para alegria geral dos maiores desafiantes abrimos um novo o VACILA TIU. Eita, esse ultimo é pra quem tem sangue nos olhos.

Esse final de semana que passou 08/05 o pessoal foi andar, porque todos estavam aguados para conhecer o novo top.

Só o Cuié que foi dar uma pontinha lá em Campinas (e parece que tomou água de lá), Mô, Mongo, Tiu, Charlão, Celso, Matheus, Dú, Felá e Caio partiram primeiro para o PIC NIC onde só o Tiu subiu, depois fomos todos (Eu, Felpo, Tambau e Fernandinho estávamos de car) para o VACILA TIU.


Ehhhh turma, esse top é onde as crianças choram e as mães não vêem. Esse top deveria se chamar DEIXA QUE DESÇO, REZO PARA SUBIR.


Quem teve coragem de descer, Mô, Dú, Tiu, Charlão Cersão e Mongo. O primeiro a tentar foi o Dú que foi até bem na primeira tentativa, mas ficou pelo caminho e depois não chegava nem no meio mais do morro.


O Tiu tentou vááááááárias vezes, sem sucesso.


O Mô após varias tentativas conseguiu.


O Cersão conseguiu na segunda tentativa.


O Mongo cansei de contar quantas vezes tentou, porém ficava pelo caminho também.


O Charlão na ultima tentativa deu um mortal que deixou iskizita a tornadela.


Depois como não conseguiram subir, todos foram puxados por corda bom buraco.


Já estava tarde resolveram então voltar, e na volta DIZZZZZZZZZz que o Cersão derrubou o Charlão, mas precisamos confirmar ainda essa informação né Dú ?? rsrs


Semana que vem tem Grama.


Abraço a todos.