Primeiramente, como diz um ditado mineiro, quem é de casa toma cerveja é pro lado de dentro do balcão. *Da pra se ver, e pela cara de como o coitado do funcionário do manga rosa não agüentava mais escutar o Maurício falando na orelha do povo...rssss
Depois de um mês, novamente se fizeram presente na Serra os cinco Trilheiros de Pirassununga: 06, Mô, Cuié, Tíu e Charlão.
Como se de costume fossemos contar todos os detalhes da trilha nossa de cada dia o texto ficaria muito extenso, portanto, apontaremos aqui apenas os nomes de algumas como, a do Portugues que depois do Cuié subir, todos que vinham atrás do Mô compraram um alqueire de terra por causa do tombo deste perna de pau que atrapalhou todo mundo que vinha atrás.
Da roça feia estava mesmo muito feia, onde na valeta mais rasa cabiam três vacas dentro, uma em cima da outra. Do risco branco que por causa de tanta chuva a areia viajou, ficando só as pedras e buracos, mais nóis é foda e nóis sobe memo! O paiolinho foi bem, a do diamante brilhava muito com todo aquele solão. E a poeira comendo na alta!!!
O serrote só preparou o aquecimento da dentadura, que estava dificilmente ótima. O rio da quilombo se não fosse os banhistas agarrar no guidão e ajudar as motos tinha ido embora na correnteza (Ocêis são é loco de atravessar com essas moto aí nesse rio tão cheio UAI). Depois de um muito que atrasado almoço na Vanda fizemos digestão subindo a serra branca. O morro petrobrás como pela segunda vez tivemos que deixar pra trás, o guaíra as cadelas engolio. E aqui fechamos o sábado.
Domingão, depois do sino ter dado as oito badaladas saímos rumo aos buracos do velocímetro, esquenta braço e um pouco de estradão pra dar fôlego pro corpo que cozinhava debaixo do equipamento. Quem ia na frente jogava pedra no capacete do detrás, quem estava atrás jogava no último, e o ultimo jogava nas vaca! Almoço na Maria Angela e final de tarde visitamos a propriedade da dona Maria, que segundo o Sr Guardião da Serra, dá pra ver Nova York de tão alta.
Depois de um mês, novamente se fizeram presente na Serra os cinco Trilheiros de Pirassununga: 06, Mô, Cuié, Tíu e Charlão.
Como se de costume fossemos contar todos os detalhes da trilha nossa de cada dia o texto ficaria muito extenso, portanto, apontaremos aqui apenas os nomes de algumas como, a do Portugues que depois do Cuié subir, todos que vinham atrás do Mô compraram um alqueire de terra por causa do tombo deste perna de pau que atrapalhou todo mundo que vinha atrás.
Da roça feia estava mesmo muito feia, onde na valeta mais rasa cabiam três vacas dentro, uma em cima da outra. Do risco branco que por causa de tanta chuva a areia viajou, ficando só as pedras e buracos, mais nóis é foda e nóis sobe memo! O paiolinho foi bem, a do diamante brilhava muito com todo aquele solão. E a poeira comendo na alta!!!
O serrote só preparou o aquecimento da dentadura, que estava dificilmente ótima. O rio da quilombo se não fosse os banhistas agarrar no guidão e ajudar as motos tinha ido embora na correnteza (Ocêis são é loco de atravessar com essas moto aí nesse rio tão cheio UAI). Depois de um muito que atrasado almoço na Vanda fizemos digestão subindo a serra branca. O morro petrobrás como pela segunda vez tivemos que deixar pra trás, o guaíra as cadelas engolio. E aqui fechamos o sábado.
Domingão, depois do sino ter dado as oito badaladas saímos rumo aos buracos do velocímetro, esquenta braço e um pouco de estradão pra dar fôlego pro corpo que cozinhava debaixo do equipamento. Quem ia na frente jogava pedra no capacete do detrás, quem estava atrás jogava no último, e o ultimo jogava nas vaca! Almoço na Maria Angela e final de tarde visitamos a propriedade da dona Maria, que segundo o Sr Guardião da Serra, dá pra ver Nova York de tão alta.
Redigido por: PMMG
3 comentários:
O 06 até combinou no balcão do Manga...
Tô achando que ele deveria comprar só o bar!!!
E tome desengripante!!!!!!!!!!!!!
E a Ecosport só pegano ar po caminho. Quase que o Charles tem que acaba de chega a pé
E pofff
tao gerenciando o manga agora??? agora q o trein desanda.. kkkk
Postar um comentário