Trilheiros de Pirassununga - Minhoca Atolada**** Tropa do Brejo****Barro no Zóio***

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Trilha noturna

Olá amigos.

Olha, eu sei que esses ultimos dias estou postando muito pouco em nosso blog, mas com certeza não é preguiçinha não, esta mor correria mesmo.

Bom, eu não ia comentar nada mas ....... nossas trilhas foram invadidas por "forasteiros", porém amigos. hehe
É isso mesmo, ontem (quarta-feira) acabou rolando uma trilhinha noturna com a presença do Paulinho de Santa Rita e do Fabio de Novo Horizonte, tendo apenas o Tíuuu como acompanhante.

Fiquei sabendo por cima alguns fatos da trilha:

Enquanto o Fabio tentava subir o RUMO AO CÉU (só tentou), e o Tíuuu pelo meio do caminho também (mas esse conseguiu depois) o Paulinho veio na boa e deixou os dois para trás.

Aliás, o Fabio nem o PIC NIC subiu kkkkkkk.

Depois foram para a ITUPEVA, PAREDÃO, e o Fabio mais uma vez dando trabalho, dai resolveram murchar o pneu de seu kdela, daí sim, ele conseguiu passar as pedras do paredão, e o comentário que rolou, que depois disso ele ficou "machão" e até subiu a 51, onde o Caio, o Pipinu e o Cristian sobem de bike kkkkkkkkk.
Ah, mas antes da 51 eles estavam descendo para a SURUCUCU quando escutaram uma voz trêmula ""owww, me ajudemmmmm". Tíuuu e Paulinho subiram a ITUPEVA e depararm com o Fabio enroscado e travado em um pé de arvore kkkkkkkkkkkkkk.

Não vou falar pra ninguem, mas fiquei sabendo que nas trilhas agora existem "clareiras" aberta pelo Fabio, que quando caia "tombava" todo o mato. Pelo menos foi o Fernando que falou. kk

A essas altura o Paulinho já tinha quebrado um manete, o de freio dianteiro a acabou capotando no SACOENSOPADO. Aliás ele me confessou que nunce tinha caido tanto em uma trilha kikkkkk.

Subiram o BONSUCESSO, fizeram o circuitinho do ESPANHOL e depois foram para a CERQUINHA, BREJIM, RASGA TANQUE e MAGAZINE.

Agora o Paulinho já estava com o segundo manete quebrado kkkkkkkkk.........

BOm pessoal foi mais ou menos isso, ou seja eles aproveitaram muuuiiiito nossas trilhas, e disse que voltarão.

Um abraço a todos.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Resumo trilha sabadão 22/10

Olá amigos.
Bom, sabadão rolou aquela trilha tradicional, só que com a bruxa solta. Vamos aos fatos.

Presentes: Cuié, Kallel, Lucas (Itápolis), Jé, Marcelo, Engolear, Placenta.

O Placenta estava de motorzinho de dentista novo, e estava evitando quase tudo.

Saimos direto para o RUMO AO CÉU pegando o CIRCUITINHO DO BELO, onde o Engolear deu um banho no Placenta. kkkk. Cuié e Jé subiram de primeira o RUMO AO CÉU, Engolear, Kallel e Lucas tentaram porem sem sucesso; Placenta e Marcelo ficaram só olhando.

Daí resolvemos descer a MINDY ..... aiai , eu (jé) desci primeiro, a moto embalou tantou que só consegui parar no final dela na rotatória. O Placenta foi o proximo, levou um "ceerrada" nas costas..... isso mesmo, virou de ponta cabeça por cima do guidão e embolou com a kdela. Depois foi a vez do Marcelo, que quase passou por cima do guidão, e acabou embolando também com a magrela, esses dois acabaram descendo em pé do lado daqs motos. Depois foi a vez do Cuié, como eu tinha ido ajudar o Placenta e o Marcelo, então estava no meio do TOP, o Cuié começou a descer, quando coloquei o radar nele kkkkkk ele estava a uns 130 km p/h kkkkkkk isso mesmo, ele desceu igual eu, a "milhão" parando também na rotatória. Os demais não quiseram nem chegar perto da descida. Aliás, o top está desencabado mesmo, esta até perigoso. Duvido que alguem suba ele um dia.

Da MINDY, fomos para a TRILHA DO PAREDÃO, depois ITUPEVA e SURUCUCU. Não eram todos que estavam animados para descer, porém eu, Cuié e Kallel descemos. Eu subi na primeira, assim como o Kallel, porém o Cuié se perdeu e encarou o paredão acabando tombando a bigorna.

Subimos a 51, descemos a SACOENSOPADO. Quando atravessamos o riozinho para ir para o BONSUCESSO, a moto do Lucas travou. Levaram ele até o ZEROMEIA para pegar a camionete e carregamos a motoka.

Andamos mais um pouco foi a vez do KAllel parar por pneu furado.

Subimos o BONSUCESSO, então resolvemos ir para o Rafa. Foi num desses circuitinhos que levei um capote daqueles, a moto ficou em cima da minha perna e o Dú teve que me ajudar. Fomos para a Cerquinha, Placenta, Jé e Cuié subiram. Fomos para o BREJIM, Dú, Placenta, Cuié e Jé subiram, Marcelo ficou.

Atravessamos o riozinho da GIROLANDA, e depois o Cuié subiu e eu fiquei na curva. A moto patinou bastante, não ganhei velocidade e na curva ela parou. Virei, desci e fomos para o RASGA TANQUE. Cuié e Mauricio subiram, ficamos descançando um pouco e quando resolvemos ir para o MAGAZINE, eu inventei de subir. Coloquei uma segunda e enchi a mão, mas não era meu dia mesmo, no ultimo "cucurucho" a frente subiu e saiu para a direita do lado das valetas. Não tive dúvida, largei a birgorna tombar ficando em pé.

Fomos para o LIMAOZINHO, dai foi a vez do Cuié capotar sua bigorna, no mesmo lugar e do mesmo jeito do lemão na semana passada. A essas alturas o Marcelo também ja havia caido algumas vezes.

Estavamos indo embora quando o Cuié resolveu passar por lugar "novo", com um TOP a ser vencido, mas precisa tirar um pouco o mato, e foi em umas dessas curvinhas que levei outro tombo. Devagar .... voces não acreditam né kkkkk, estava junto com o Marcelo kkkkkkkkk.

Ah, depois desse tombo, "recolhi a viola" e fui pra casa né gente.

Como puderam ver, só o Engolear não "beijou" o chão...

Semana que vem tem mais.


Ahhhhh, um abraço para nosso amigo Afonço de Leme.
Afonço estamos esperando voces para conhecer as novas trilhas.

Uma boa semana a todos.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Resumo trilha sabadão 15/11

Olá amigos trilheiros.

Primeiramente gostaria de agradecer e mandar um abraço a nossa leitora e trilheira FLAVIA, do Espirito Santo que sempre esta nos acompanhando on-line.
Para quem quiser visitar seu blog: http://trilheira.blogspot.com/
É exatamente esse o espírito do trilheiro, trocar experiências.
Abraço trilheira e a todos os trilheiros do E.S..

Bom agora vamos ao resumo desse final de semana.
No horário marcado 14:30, Cersão, Jé, Joaninha, Mô, Passoca e Engolear.

Como não choveu durante a semana fomos direto a TRILHA DO PAREDÃO, depois a ITUPEVA, e por fim a SURUCUCU de 3 PONTAS. Descemos alternados para limpar a trilha, uma vez que semana passada devido a chuva, estava impraticável essa ultima.
Resolvemos então subir a ponta n.1, ou seja, o top mais proximo da CASCAVEL. Tentamos varias vezes, mas o único que conseguiu vencer o obstáculo foi o Cersão que subiu de boa, inaugurando o TOP.

Depois fomos a 51, SACO ENSOPADO e depois pegando os circuitos, fomos para o BONSUCESSO, onde o Joaninha subiu "fincado", mas ninguem com maiores problemas.

Fizemos o circuitinho do ESPANHOL, acelerando forte. Jé e Engolear fizeram mais uma vez. Mas estava um calor danado debaixo de toda aquela roupa, acho que chegava nuns 250 graus kkkk.

Resolvemos ir para o TOP QUEBRADO. Chegando lá o Engolear constatou que seu pneu traseiro estava furado, e olha que o Cuié (Seca pneu kkk) não estava. Então, Engolear, Passoca e Joaninha voltaram e Jé, Placenta e Cersão subiram o TOP QUEBRADO de motor cheio. Aliás, depois que o Cersão "arrancou" a pedrona da curva do TOP, ficou uma avenida.

Já indo embora resolvemos descer a nova trilha MINDY, que sai do pé da NINA e sai no LUCIO. Gente vou confessar uma coisa a voces, vai ser difícil mesmo subir esse Top, porque pra descer já foi complicado. Só que é um dos melhores que temos. Top alto, em "pé", com 2 "galegos" e lisinho sem pedras. Esse sim eu quero ver quem vai ser o primeiro a ter a felicidade de vencer esse obstáculo.

Fomos para a cidade, e aproveitamos tomar uma gelada no telha.

Semana que vem tem mais pessoal.

As 14:30 no mesmo trilha-local.

Nossa confraternização esta chegando heim.

Abraço a todos e uma otima semana.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Nosso futuro será elétrico?

As motos elétricas serão o futuro do off-road?

Texto: Lucídio Arruda - Fotos: Divulgação KTM / Zero Motorcycles

O mundo do esporte motorizado vive em constante evolução. No caso específico do motociclismo off-road já passamos por diversas revoluções. Novidades com maior ou menor impacto, mas que ao longo dos anos são adotadas por todos os fabricantes e passam a ser o padrão da indústria.

Uma das primeiras revoluções do Mundial de Motocross aconteceu com a adoção dos motores 2 tempos. É isso mesmo, no início da década de 60 as motocicletas eram todas equipadas com grandes e pesados motores 4 tempos de curso longo. Quando a primeira motocicleta 2 tempos apareceu no circuito, a grande maioria dos competidores - montados em suas possantes máquinas de origem inglesa - desdenhou da novidade. Poucos anos depois todos tinham se curvado à leveza, potência e simplicidade dos 2 tempos.

Outras revoluções que seguiram foram a do monoamortecedor traseiro (monochoque), refrigeração líquida, ignição eletrônica, suspensão invertida, quadros de alumínio... Recentemente com tecnologia emprestada da Fórmula Um e uma grande ajuda dos regulamentos os motores quatro tempos voltaram a ser o padrão nas competições oficiais.

Atualmente a revolução em curso é a da injeção eletrônica. As 450 japonesas da Suzuki, Honda e Kawasaki já estão disponíveis com a novidade. A espanhola Gas Gas foi a pioneira em seu modelo de Enduro desde 2006 (se não me engano). Não vai demorar muito para também se tornar padrão e obrigar aos preparadores e mecânicos a adotar uma nova ferramenta: o notebook.

Outra revolução que vai chegando de mansinho é a dos motores elétricos. Já há alguns anos pipocam protótipos de motocicletas elétricas aqui e ali. A grande maioria delas foi pensada a partir das bicicletas elétricas. Para o motociclismo off-road o primeiro passo foi a adaptação de bicicletas Mountain Bike.
Já a venda no mercado norte-americano existe a Zero X, fabricada pela Zero Motorcycle. Com uma bateria de íon-lítio de 300 amperes ela apresenta dois modos de programação na entrega de potência. Num deles a velocidade é limitada em cerca de 48km/h e faz a carga da bateria durar cerca de 2 horas. No modo "racing" todos os cerca de 23HPs do motor são liberados quase que instantaneamente.

A Zero X pesa ao redor de 64 quilos e de olhar as fotos nota-se que ela parece mais com uma Mountain Bike do que propriamente com uma Motocross. O tempo de recarga da bateria é de 2 horas e com ela é possível percorrer até pouco mais de 60 quilômetros.

O preço da Zero X é de U$7.750 mais U$300 de frete, ou seja pouco mais que uma 450cc de cross (U$7.600 - U$7.800) lá nos Estados Unidos.

KTM Zero Emission

Semana passada a KTM divulgou fotos de sua "Zero Emission Motorcycle". Após um primeiro protótipo desenvolvido em conjunto com o instituto Arsenal Research, a fábrica austríaca decidiu investir mais seriamente no projeto programando a produção em massa para um futuro próximo. Entretanto a fábrica não arriscou nenhuma data para o início das vendas do novo modelo.

Propositalmente as fotos divulgadas são de ação e não mostram detalhes do coração elétrico do protótipo. A KTM tem o mesmo visual e componentes de suspensão e freios de seu modelo de enduro atualmente em linha. Todas as peças dispensáveis foram excluidas. Tanque, radiadores, filtro de ar, escapamento e embreagem sumiram. O peso aproximado é de 90kg, o mesmo da Enduro 125 em produção.

Uma das coisas que dá para reparar nas fotos é a roda traseira com pneu de perfil baixíssimo, possivelmente montado num aro de 21 polegadas, com o objetivo de aproveitar melhor a força do motor.

A KTM não divulgou nada de números referentes ao desempenho ou duração da bateria, mas o que empolga no projeto é que, ao contrário da Zero X, ele nasceu a partir de uma motocicleta de enduro/cross e é feito por uma indústria que domina as tecnologias das motocicletas off-road atuais.

Vantagens do futuro elétrico

A primeira vantagem que vêm à cabeça é a total ausência de emissões de gases. Logo em seguida vem a drástica redução da emissão de ruídos, talvez o recurso mais interessante dos modelos elétricos - um problema que as quatro tempos multiplicaram exponencialmente.

A (quase) ausência de ruídos permitirá a construção de pistas em lugares inimágináveis hoje em dia, o que facilitará em muito a prática do esporte. Só para ilustrar dois exemplos práticos que vivemos recentemente: na pista de São Lourenço da Serra, no interior paulista, os treinos durante a semana foram proibidos. A pista é vizinha a uma escola e o ruído estava desviando a atenção das crianças.

Em Itapecerica da Serra, também no Estado de São Paulo, um terreno num vale bem próximo ao centro da cidade foi disponibilizado para a construção de uma pista, mas o projeto até o momento não seguiu adiante pois ficou claro que problemas com a vizinhança surgiriam tão logo se ouvissem as primeiras aceleradas. Os motores elétricos eliminam praticamente em 100% os problemas com ruído.

Dúvidas sobre o futuro elétrico

Antes da adoção em larga escala os veículos elétricos ainda têm um bom caminho a percorrer. O primeiro grande problema é a autonomia, conseguir uma forma eficiente e de baixo peso para armazenar a energia é o principal desafio. Atualmente já seria possível uma corrida de 20 ou 30 minutos em circuito fechado. Já para um Enduro ou trilha ao redor dos 100km as coisas complicam bastante. Um Rally no estilo do Dakar seria impensável. Talvez com algumas toneladas de baterias...

Reabastecimento - Hoje em dia é possível encher um tanque de gasolina em poucos segundos com aqueles galões de sistema rápido. Sem pressa a operação de reabastecimento não dura mais que um ou dois minutos. Já a recarga da bateria leva pelo menos duas ou mais horas. Para recarregar na pista o primeiro problema será encontrar uma tomada elétrica. Qual a melhor solução? Um gerador a gasolina? Baterias sobressalentes?

Categorias - Com os motores à explosão a definição das categorias nas competições sempre foi bastente simples, simplesmente baseadas na capacidade cúbica de cada motor. Como definir as categorias entre as motocicletas elétricas? 12 e 24 volts? Pela amperagem? Ou pelo tamanho ou peso da bateria?

Pilotagem - Geralmente os motores elétricos tem uma distribuição de torque bem diferente dos motores à explosão. Toda a força do motor está disponível desde os mais baixos giros, assim como o motor atinge rotações bem mais altas, o que acaba por eliminar a necessidade do câmbio e consequentemente a embreagem. Isso mudará completamente os conceitos de técnicas de pilotagem atuais, onde aproveitar bem o câmbio e embreagem é fundamental.
Ecologia - A primeira vista os motores elétricos são bem mais limpos que os motores a explosão, já que não há emissão alguma de gases tóxicos e poluentes. Quanto a questão de poluição sonora não há o que comentar, o motor elétrico ganha disparado. Mas será que o motor elétrico é realmente mais ecológico? Em matéria de energia nada vem de graça em termos ambientais. Boa parte da energia elétrica mundial é fornecida por termelétricas a gás ou carvão (extremamente poluidor) ou por usinas nucleares que têm uma séria questão de segurança e geram resíduos altamente tóxicos praticamente eternos. Mesmo as usinas hidrelétricas, consideradas as mais limpas, alteram de forma significativa o ambiente onde são instaladas com inundações e migração ou mesmo extinção do ecossistema local.

Outra questão é o descarte das baterias. Ainda não inventaram uma bateria que dure para sempre e a geração desse lixo tecnológico com certeza é uma questão a ser trabalhada. Por outro lado o volume global de emissões das motocicletas off-road atuais, dois tempos ou quatro tempos, não chega a um nível de realmente prejudicar o meio ambiente ou ameaçar o futuro da humanidade.

Preço - Hoje em dia ainda é bem mais caro produzir um sistema de motor e armazenamento elétrico do que os normais a explosão. Mas acredito que isso é apenas um problema de escala. Quando os veículos elétricos entrarem em produção em massa a tendência é que se tornem até mesmo mais baratos.

Manutenção - A peça mais cara da moto elétrica possivelmente será a bateria. Uma bateria adicional da Zero X custa quase U$3.000! E o motor? Quais serão as peças de maior desgaste e trocas mais frequentes?

Adrenalina - Um dos grandes fatores de emoção nas competições é o ronco dos motores. Aquele som de quarenta motos aceleradas esperando o gate cair é inigualável! Quem já viu ao vivo sabe perfeitamente disso. Uma largada silenciosa traria uma emoção... diferente (para falar o mínimo). Espera aí, acabei de lembrar de meus tempos de infância e meu insuperável Autorama Estrela Interlagos. Ele tinha uma caixinha de som que imitava o ronco da Formula 1 acompanhando exatamente o gatilho do acelerador. Uau!!! Uma idéia fantástica, não é?

Mais informações: www.zeromotorcycles.com






quarta-feira, 12 de novembro de 2008

2 Tempos de Volta, com Força Total !!!

Motos 2 Tempos estão de volta com Força Total

Quando fui ano passado ao Six Days no Chile, já tinha reparado na quantidade de Motos com Motor 2T. Na altura Kurt Caseli com uma KTM 300 2 Tempos quase levou o Título na Geral (acabou chegando na segunda colocação e vencendo na Categoria E3).

Neste ano no Mundial provavelmente uma KTM 300 2T deverá levar o Título Mundial na Categoria Enduro 3 nas mãos do Finlandês Samuli Aro.

Além dele outros dois Pilotos com Motos 2T também estão entre os 5 Melhores na E3, Sebastien Guillaume com uma Husqvarna 300 e Cristophen Nambotin com uma Gás Gás 300.

Agora na Grécia a quantidade de 2T já é Superior as Motos com Motor 4 Tempos. Por que ??? Simplesmente por que são Motos mais Resistentes e mais Leves que as suas rivais 4 Tempos.

Atualmente KTM , Gás Gás, TM e Husqvarna investem pesado no Desenvolvimento e Aperfeiçoamento de Novos Modelos.

Além disso Fabricantes de Lubrificantes tem desenvolvidos Óleos que utilizam uma mistura de apenas 1% com Gasolina de 98 Octanas.

Quem apostou no Fim destes Motores pode começar a rever seus Conceitos!

Por: Luiz Fernando Gondin>
"Acelerando Forte para acompanhar os Brutos!"
www.motoraid.com.br

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Resumo trilha Domingo 09/10



Olá amigos/trilheiros

Domingão rolou trilha com o pessoal de São Sebastião da Grama, quem vieram em nove trilheiros (não vou lembrar o nome de todos ... Zoinho, Marcão, Mirto, Thiago ... bom depois eles deixam seus comentários e os nomes .......)

De Pirassununga presentes: Jé, Cuié, Polegar, Joaninha, Engolear, Cersão, Lemão, Charlão, Miruka, Thor, Luizão, Pitchu, Mongo, Zeromeia, Mauricio, Ademir, Fernando.

Saimos do paredão do Cuié as 9:30 para trilha.

Fomos direto para o RUMO AO CÉU, mas antes aceleramos no circuitinho do BELO. Em virtude de ter chovido sabado, estava um "sabonete", impossível de subir.

Então fomos rumo a TRILHA DO PAREDÃO (reaberta debaixo de muitas abelhas sabado kkk). As pedras estavão lisas, mas todo mundo ajudando todos subiram.
Descemos a TRILHA DA ITUPEVA que também ficou muito boa. Ao chegarmos no entroncamento com a SURUCUCU de 3 pontas, viramos para a 51 em virtude de estar muito liso para subir depois.

A 51, como fala o Mongo, "tava uma avenida". O Pessoal da Grama também subiu o "avenidão".

Descemos o SACOENSOPADO. Aiai ... esse tava estranho. O MAuricio largou o cavalete ralando na pedra, porque ficou com medo de descer, assim como o Joaninha. O Pessoal da Grama desceram montados. Só um levou um capote na descida.

Aceleramos pelos circuitinho ao BONSUCESSO, onde todos subiram.

Aceleramos forte no circuitinho do ESPANHOL (onde tem as rampas). O pessoal da Grama curtiu o circuitinho arenoso e com curvas abertas.

Fomos então para a CERQUINHA. Jé, Cuié, Mauricio, Lemão, Zoinho, Thiago, Polegar subiram sem problemas. Teve um da grama que deu "380" no motor. A DR enroscou umas 2 vezes.

Fomos para o BREJIM, onde saiu a corrente do Charlão. O ZOinho subiu trocentas vezes engolindo ar.

Resolvemos fazer a TRILHA 8 (fechada). Passamos pelo barro e entramos na mata. Ai a xtz barriga de cobra começou a dar trabalho. Acabamos fazendo a trilha, atravessamos o riozinho do GIROLANDA, que não dava para subir por estar liso. E no riozinho a xtz barriga de cobraparou de vez (colou a embreagem).

Alguns subiram o RASGA TANQUE, o Zoinho várias vezes, e em uma delas deu "380" no motor logo na largada.

Amarramos a xtz barriga de cobra e com muito esforço tiramos ela do buraco, sendo puxada até na cidade.

Descemos a NINA, e o Cuié e o Zoinho, arriscaram com sucesso o RUMO AO CÉU, que a essas altura com a lua que sapecava todos, secou o chão.

Bom .... depois advinhem o que rolou ??????


Aqueeeeeeeeeeeela confraternização costumeira. Regada de itupeva, capiiiiirinha de kiwi, morango, campary e churrasco.

Resumindo, show de bola.

Abraço a todos e uma otima semana.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Proxima trilha

Olá amigos.

Esse proximo final de semana a tradicional sabatrilha realizará domingo, pois nossos amigos trilheiros de São Sebastião da Grama estará nos prestigiando com uma visita.

Então convido a todos os trilheiros de Pirassununga para andarmos domingo 9:00 horas, no mesmo local de saída.

Hoje terça feira estaremos com uma frente de trabalho para aproveitarmos a oportunidade e o horário de verão para abrirmos trilhas novas. Quem estiver com um tempinho disponível, agradecemos a boa vontade. A abertura de trilha hoje, sem motos, esta prevista para as 18:00 horas.

Amanhã quarta feira, esta prevista a segunda trilha noturna desse horário de verão. Mas acamos combinando hoje na abertura das trilhas.

Estou aguardando o Engolear enviar o resumo do final de semana. Só fiquei sabendo que o Passaco estava ligando no 220 com fio terra, e estava alucinado, subiu 2 vezes o RUMO AO CÉU, e no RASGA TANQUE subiu em segunda ........ será ???

Amigos abraço a todos e conto com voces.

Otima semana a todos.

sábado, 1 de novembro de 2008

Moto flex, você ainda vai ter uma

Flex, você ainda vai ter uma

A moto flex já roda discretamente nas pistas de testes das fábricas. DUAS RODAS experimentou duas delas e antecipa tudo sobre a estréia do sistema que permite rodar com álcool, gasolina ou a mistura dos dois combustíveis

Começava o dia e a partida da Twister demorava um pouco mais que o normal para fazer o motor funcionar. No tanque, apenas álcool. Com a marcha lenta ainda irregular, acelerei para a primeira volta numa motos flex, quem diria, cinco anos depois do lançamento do sistema que mexeu tanto com o mercado de automóveis. Hoje, o domínio dos carros flex chega a 86% das vendas de 0 km. Finalmente, está chegando a vez das motos.

Viajamos a Piracicaba, interior de São Paulo, para conhecer o processo de desenvolvimento do sistema bicombustível e rodar com os primeiros protótipos montados pela Delphi, fornecedora de injeção eletrônica da indústria automotiva. Ao lado da Magneti Marelli, é a fornecedora que tem o sistema em fase mais adiantada de desenvolvimento. Não por acaso as motos que nos esperavam para a avaliação na pista eram a Honda CBX 250 Twister e uma Yamaha YBR 125. É bom explicar, não significa que serão as primeiras a serem lançadas, mas que a novidade provavelmente virá destas fabricantes. São as que há mais tempo trabalham no desenvolvimento do sistema com as fornecedoras de injeção eletrônica. A equipe da Delphi também confirma que a opção de abastecer com álcool e/ou gasolina estará disponível primeiro justamente nas motos de baixa cilindrada.

Visualmente, as únicas diferenças nas motos é o sistema de injeção no lugar do carburador, a sonda lambda (sensor de oxigênio) “plugada” na curva de escape e uma luz-espia amarela no ser ainda maior se os motores tivessem a taxa de compressão elevada como pede o álcool, mas isso exige alterações mecânicas que devem ficar para uma segunda fase do sistema flex nas motos, como já ocorreu com os automóveis. “Em 1998, os carros partiram do projeto de motor a gasolina para rodar com álcool. A taxa de compressão ficava em torno de 8:1, mas agora já chega perto de 13:1 nos flex mais recentes”, explica Campos, da Marelli.

O consumo das motos aumenta de 20% a 30% (na YBR, da média de 37 km/litro para 30 km/litro e na Twister, de 23 km/litro para 18,4 km/litro), o que ainda faz do álcool a alternativa mais econômica em boa parte do País. Resta saber se os fabricantes de motos já pensam em aumentar a capacidade dos tanques para compensar a perda de autonomia.

Não é para todas:

A moto flex está nos planos das fábricas há pelo menos três anos. É um movimento natural, uma vez que a próxima fase do programa de redução de emissões de poluentes entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2009, e assim a injeção eletrônica com o catalisador será a solução para a maioria das motos. E sem a eletrônica, não há sistema flex. “A prioridade das fábricas agora é desenvolver a injeção para as motos a gasolina se enquadrarem na nova legislação”, explica o gerente da Marelli. “A tendência é quem não tem injeção adotá-la e quem já tem migrar para a bicombustível, que requer outras alterações”.

Por isso, engana-se quem imagina que no ano que vem todas as motos à venda terão injeção ou que as motos bicombustível inundarão as ruas em 2009. As conversas com os responsáveis pelo desenvolvimento na Delphi e na Magneti Marelli apontam para uma divisão no mercado: uns terão o diferencial da injeção, outros continuarão apostando no preço – como parte das marcas que trazem modelos populares da China, que já estão fazendo o possível para conseguir homologar as motos sem terem de arcar com os custos da eletrônica.

A boa notícia em tudo isso é que estamos próximos de uma nova versão do slogan “Carro a álcool, um dia você vai ter um”. Nada que soe quase como ameaça, como no tempo do Pró-álcool, em que carro a álcool significava perder preciosos minutos esquentando o motor toda manhã. Os tempos mudaram, e um “Moto bicombustível, um dia você vai ter uma” só pode soar como bom presságio. Vento no rosto, transporte rápido e num futuro próximo, ainda mais econômico.


Fonte: www.revistaduasrodas.com.br