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quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

De bem com a vida

Enviado por Dani / Willian


Descubra o cheiro certo para afastar a insônia e o estresse
Espantar o estresse e acabar com o cansaço do dia-a-dia pode ser tão simples quanto respirar. Melhor ainda, pode ser feito ao respirar. Usando o olfato como aliado, a aromaterapia previne e chega a ajudar na cura de uma série de males emocionais. "O nariz é uma porta aberta para o cérebro. Ao sentir determinado cheiro, a pessoa lida diretamente com as emoções", explica Sâmia Maluf, psicóloga e proprietária da consultoria By Samia Aromaterapia.
Ao sentir o aroma, as moléculas entram em contato com a mucosa do nariz e logo vão para o bulbo-olfatório, que transmite a mensagem ao sistema límbico.

Responsável pelas emoções e comportamentos, o sistema límbico é o local onde o cheiro começa a agir. Isso tudo leva de dois a três segundos. "É por isso que costumamos dizer que a aromaterapia traz respostas imediatas ao organismo", diz Sâmia.
Divididos em essências sintéticas, óleos essenciais e vegetais, os aromas são capazes de energizar o corpo e acalmar a mente, entre muitas outras funções.
Óleos essenciais: aromas destilados retirados da natureza, eles agem terapeuticamente, porque desempenham uma função na memória olfativa do paciente. De acordo com Sâmia, ao reconhecer um cheiro que trazia boas sensações no passado, a pessoa é capaz de sentir o bem-estar novamente.Óleos vegetais: chamados de carreadores, são condutores dos óleos essenciais, usados para diluí-los. "Às vezes, uma gota de óleo essencial equivale a 30 gramas de determinada planta. O óleo vegetal é usado para dispersar esse conteúdo", explica. Essências sintéticas: imitam os aromas produzidos pela natureza e, por esse motivo, podem causar bem-estar, mas não servem como tratamento. "Ao inalar certa essência, a pessoa pode notar resultados imediatos, mas não a longo prazo", explica a aromatóloga. Isso porque eles não agem na memória olfativa do indivíduo.
Um aroma, várias aplicações "Os óleos agem independentemente da forma que são aplicados. Podem ser despejados em um lenço e inalados, usados durante um banho de banheira ou escalda-pés, como sabonete, como óleos de uma massagem ou, ainda, aromatizando o ambiente", fala Sâmia sobre algumas possibilidades e indicações de uso. "É só usar a criatividade".
Mas ela alerta que os óleos essenciais não podem ser aplicados diretamente na pele. "O óleo de lavanda é muito famoso por seu efeito relaxante. Você pode pingar uma gotinha em um pedaço de algodão e colocá-lo entre o travesseiro e a fronha, na hora de dormir, por exemplo".
A pedido do Minha Vida, a aromatóloga disponibilizou três receitas práticas contra a ansiedade, a insônia e o estresse. Confira.
Controle a ansiedade Para deixar a ansiedade de lado, a receita indicada por Sâmia contém seis gotas de óleo essencial de lavanda, duas gotas de óleo essencial de camomila e quatro gotas de óleo essencial de ylang-ylang diluídas em 20 ml de óleo vegetal de semente de uva. Use a mistura para fazer uma massagem relaxante no corpo.
Drible a insônia Aromatizar o ambiente com óleo essencial de lavanda ou massagear a base dos pés com duas gotas de óleo de majerona são dicas para ter uma boa noite de sono.
Acabe com o estresse Acrescente cinco gotas de óleo essencial de cedro, três gotas de óleo essencial de alecrim e três gotas de óleo essencial de palmarosa a dois litros de água. O resultado é um detetizador caseiro natural capaz de proporcionar momentos relaxantes.


3 comentários:

Anônimo disse...

E isto ai Dani vamos ajutar o Jé, deixar o Blog mais legal ainda.
Um Abraço

Anônimo disse...

Apesar de protesto de motociclistas, Prefeitura de SP vai manter restrição

SÃO PAULO - Os cerca de 800 motociclistas que protestaram na cidade de São Paulo, na manhã desta sexta-feira, encerraram a manifestação após serem recebidos na Câmara de Municial de São Paulo. Os motoqueiros receberam a promessa de uma reunião com o secretário dos Transportes, Alexandre de Morais, na próxima segunda-feira, além de uma audiência pública na Câmara para discutir as reivindicações da categoria.

Os cerca de 800 motoqueiros, segundo a Polícia Militar, se reuniram por volta das 7h e a manifestação acabou às 13h15, em frente a Câmara dos Deputados. O trânsito ficou complicado nesta manhã em diversos pontos da cidade. Os motoqueiros interditaram ruas e a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) chegou a registrar 81 km de congestionamento às 9h30

Os piores pontos de lentidão foram na Radial Leste e no Corredor Norte/ Sul. Na quinta-feira, o índice no mesmo horário foi de 41 km, em razão do período de férias escolares.

Os motoqueiros começaram a se concentrar por volta das 7h em quatro locais diferentes: Av. Faria Lima, 2.700 (em frente ao Ed. Dakon); Rua Melo Freire, altura do nº 3.408, em frente ao metrô Carrão; Rua Tamoios, 6.358, próximo à Av. Washington Luiz; e Praça 14 Bis, Zona Norte, próximo à Unisantana. Com a utilização de quatro carros de som, seguiram para a sede da Prefeitura de São Paulo, no centro da cidade. Eles se reuniram na Praça Patriarca.

Segundo o secretário-geral do sindicato, Alexandre da Silva Pinto, que participou da manifestação, cerca de 1000 motociclistas estavam no local. No entanto, a Polícia Militar estimou em 800 o número de manifestantes

O prefeito, Gilberto Kassab, que cumpre agenda nesta sexta-feira, não recebeu os motoboys. Segundo a prefeitura, às 10h, Kassab entregou a AMA Santa Cruz e às 11h assinou convênio com a Fundação Dorina Nowill. Os dois eventos foram na Vila Clementina, zona sul da cidade.

Fonte:www.ig.com.br

Anônimo disse...

Policiais são presos administrativamente por roubo de carga de cerveja
Apesar das fotos que mostram agentes colocando latas nas viaturas, PMs negam.
Secretário de Segurança quer demissão o mais rápido possível.
Alícia Uchôa

Do G1, no Rio
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Os policiais militares flagrados por fotografias publicadas no jornal O Globo retirando cargas de cerveja de um caminhão roubado da Ambev, na última sexta-feira (18), que fabrica as cervejas Antártica, Skol e Brahma, e as colocando em viaturas da polícia foram presos administrativamente. Os suspeitos são afastados das funções e ficam detidos no próprio batalhão.

São “um cabo e cinco soldados, além do supervisor da equipe, que esteve no local, mas agiu mal ao não acompanhar a ocorrência até o final”, explicou o comandante geral da Polícia Militar, coronel Ubiratan Ângelo.

O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, quer que a condenação dos envolvidos aconteça logo. “É uma situação inadmissível. As imagens falam mais do que qualquer depoimento. Esperamos a demissão o mais rápido possível”, avaliou Beltrame.



Rastreamento
Segundo Ubiratan, ao saber dos fatos foi pedido ao 3º BPM (Méier) que verificasse os policiais que estavam trabalhando naquele horário e o rastreamento dos carros da polícia envolvidos.

Eles teriam sido acionados depois de um telefonema que dava conta de que o caminhão roubado havia sido encontrado. Apesar de constar registro do roubo do veículo na delegacia, de acordo com o comandante da PM, os policiais chamados no local, não foram fazer o registro de que a carga havia sido encontrada.

“Em depoimento, eles negam e alegam que estavam retirando a carga das ruas para protegê-la mais rapidamente. Mas isso não se comprova pela ausência da ocorrência dos mesmos policiais e as vítimas na delegacia, que é o procedimento de praxe”, disse Ubiratan